Mosteiro de São Macário, o Grande

Mosteiro de São Macário o grande

O mosteiro foi fundado em 360 d.C. por São Macário do Egito, que foi o pai espiritual de mais de 4.000 monges de diferentes nacionalidades. Desde a sua fundação, no século IV, que o mosteiro tem nervos de aço, o que significa que várias igrejas cristãs e autóctones foram montadas no monstro de Santa Maria.

Quase desde o início, o mosteiro entrou num período de restauração, tanto espiritual como arquitetónica, com a chegada de doze monges sob a direção espiritual do Padre Matt El Mesquin. Estes monges tinham passado os últimos dez anos a viver juntos, em total isolamento do mundo, nas grutas do deserto de Wadi El Rayan, a cerca de 50 quilómetros a sul de Fayoum, até que receberam a ordem de deixar Wadi El Rayan para reconstruir o mosteiro de São Macário o Grande.

No local onde se encontrava o III, após uma eternidade de anos de atividade constante, tanto na reconstrução como na arquitetura, o mosteiro de Santa Maria era uma centena de mónadas.

O Mosteiro de São Macário mantém relações espirituais, académicas e fraternas com muitos mosteiros do estrangeiro. Entre eles, o Mosteiro de Chevetogne, na Bélgica, o Mosteiro da Transfiguração, em França, a comunidade monástica de Bose, em Itália, Deir el Arf, no Líbano, e o Mosteiro da Encarnação, em Inglaterra.

Esta igreja não reconhece o primado do Patriarca de Constantinopla e não está em comunhão com as igrejas ortodoxas europeias. A sua origem é a pregação de São Marcos, o evangelista que levou o cristianismo ao Egito no tempo do imperador Nero. Tem o seu próprio Papa, o seu próprio livro sagrado, a Bíblia, e os seus próprios cânticos.

A igreja e o refeitório do mosteiro têm enormes cúpulas redondas e outras cúpulas quadradas de tijolo, com um alçapão no topo para iluminar as salas.

Os revestimentos de madeira das portas, paredes e iconóstase apresentam pormenores impressionantes de finos embutidos com conchas ou madrepérola.

O mosteiro de São Macário Magno guarda as relíquias de muitos santos, como os quarenta e nove mártires de Cetis. E podemos dizer que, durante a restauração da grande igreja de Santa Maria, sob o alpendre norte da igreja, foi ainda auberge o clipe do santo e sabemos porquê, de acordo com o local indicado na cópia dos séculos XI-XVI encontrada na biblioteca. As relíquias foram recolhidas numa arca especial e colocadas em frente ao santuário de San Juan Bautista, na igreja de San Macario. O mosteiro publicou um relatório pormenorizado sobre o achado e uma avaliação da autenticidade das relíquias.

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O Mosteiro de São Macário, o grande, também conhecido como Mosteiro de São Macário, o egípcio, é uma das comunidades monásticas cristãs mais renomadas do Egito e de toda a Igreja Ortodoxa Copta. Tem o nome de São Macário, o grande, um reverenciado asceta cristão e monge que viveu durante o século 4 DC e é considerado um dos pais do Deserto do monaquismo cristão primitivo.

Os principais aspectos do Mosteiro de São Macário, o Grande, incluem:

Localização: o mosteiro está situado na região desértica de Wadi al-Natrun (Wadi El Natron), no norte do Egito, cerca de 92 quilômetros (57 milhas) a noroeste do Cairo. Esta área é historicamente significativa por sua associação com o monaquismo cristão e tem sido o lar de várias comunidades monásticas antigas.

Fundação: o Mosteiro de São Macário foi fundado no século 4, tornando-se um dos primeiros estabelecimentos monásticos cristãos da região. Foi fundada pelo próprio São Macário, o grande, e mais tarde foi expandida e desenvolvida por gerações subsequentes de monges.

Herança espiritual: São Macário Magno é conhecido por sua profunda sabedoria espiritual e estilo de vida ascético. Seus ensinamentos e escritos tiveram um impacto significativo no monaquismo e na espiritualidade cristã. O Mosteiro preserva seu legado e continua sendo um centro de vida contemplativa Cristã.

Vida monástica: os monges de São Macário seguem uma vida monástica rigorosa que inclui oração comunitária, jejum, trabalho manual e solidão. Eles se esforçam para viver uma vida de oração e simplicidade no deserto, seguindo as tradições dos Padres do Deserto.

Significado histórico: o mosteiro tem uma história rica e sobreviveu a vários desafios e períodos de perseguição ao longo dos séculos. É considerado um símbolo da resistência e resiliência da Comunidade Cristã Copta no Egito.

Retiro espiritual: o Mosteiro de São Macário tem sido um destino para peregrinos e buscadores de sabedoria espiritual. Oferece um lugar de retiro e reflexão para aqueles que buscam uma conexão mais profunda com sua fé e espiritualidade.

Arte e arquitetura religiosa: o Mosteiro possui igrejas e capelas históricas adornadas com arte religiosa e afrescos. A arquitetura reflete influências coptas e bizantinas.

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